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O que é o Bitcoin?

geral • jul. 01, 2021

Bitcoin é uma moeda digital sobre uma rede de pagamentos sem fronteiras, inovadora e segura. Para operar não necessita de uma autoridade central ou banco. Todas as tarefas são geridas de forma inteligente pela rede. Ninguém possui controlo sobre a rede.


Vamos descobrir mais sobre esta moeda digital com a ajuda da plataforma bitcoinportugal.org


O Bitcoin é uma moeda digital criada em 2008 por um programador com pseudónimo de Satoshi Nakamoto. Denominado também por moeda digital descentralizada, ou seja, nenhuma entidade central controla, valida ou emite a moeda. A circulação de Bitcoins é garantida por uma rede de utilizadores, que têm um incentivo financeiro para garantir que as transações sejam válidas e registadas.


Uma das componentes essenciais no Bitcoin é a cadeia de blocos (blockchain). Um livro público visível e escrito por todos os utilizadores na rede que permite que qualquer pessoa verifique uma transação Bitcoin e todas as transações que a precedem. Ao utilizar Bitcoins está a utilizar uma forma de pagamento através do seu dispositivo electrónico, onde poderá efetuar transações para qualquer parte do Mundo, sem a necessidade de se dirigir a um estabelecimento ou ATM.


O que o torna diferente dos meios de pagamento tradicionais?


 Controlo sobre o dinheiro

Nos métodos tradicionais de pagamento as pessoas não têm controlo sobre os seus fundos, apenas confiam nas entidades, e que, a num dado momento, tais fundos irão estar disponíveis, mas a confiança poderá perder-se rapidamente quando nos é negado o acesso aos fundos que achamos serem nossos. O Bitcoin com a sua tecnologia Blockchain entrega às pessoas o controlo total sobre o seu dinheiro, sem a necessidade de confiar em terceiros (banco, governo, etc) apenas necessitam de manter em segurança a sua carteira.


 Descentralizado

Ao utilizar o Bitcoin estará a efetuar uma transação diretamente com o destinatário, esteja ele onde estiver no Mundo, o que não acontece em nenhum dos pagamentos tradicionais. Ou seja, não existe nenhum intermediário (governo, banco, etc) a observar, controlar ou validar a transação. Esta é uma característica muito importante no Bitcoin, e que permite a muitas pessoas poderem utilizar o Bitcoin como forma de se proteger de intermediários maliciosos. Graças a esta tecnologia, milhares de pessoas ganham liberdade financeira em países como na Venezuela, Argentina e outros, onde existe opressão dos governos perante as pessoas.


 O custo de transações é mínimo

Com o Bitcoin, as taxas de transações são extremamente baixas comparado com os sistemas de pagamento concorrente como PayPal ou transações internacionais que podem facilmente chegar aos 10€ por transação.


 Rápido e disponível 24h/7

Devido às características rede Bitcoin, é possível ter uma rede de pagamentos com uma disponibilidade elevada para transmitir e validar novas transações. Mesmo na ocorrência de um bloqueio por parte de um país de utilizadores/nós tal acção não afetará a rede Bitcoin, porque todos os outros utilizadores/nós espalhados pelo Mundo serão capazes de continuar com o bom funcionamento da rede. Daí o argumento de que nenhuma nação poderá bloquear efetivamente o funcionamento da rede Bitcoin, a não ser que sejam capazes de fechar todos os nós existentes pelo Mundo fora.

A descentralização da rede permite também ao utilizador enviar uma transação para qualquer parte do Mundo a um custo bastante baixo e em tempo útil, ao contrário das transferências internacionais entre bancos onde o tempo de processamento é muito superior.


 Para o Bitcoin não importa quem és

O Bitcoin é descentralizado de tal forma que não se importa quem o utiliza, ou seja, o utilizador não se identifica perante a rede.

Uma importante característica que para muitas pessoas significa a possibilidade de poder participar na economia global, o que para muitos poderá ser algo do quotidiano, como fazer uma compra na Amazon.

Mas esta não é a realidade para metade das pessoas no Mundo. 2.5 biliões de pessoas não possuem acesso ao sistema bancário, muitas vezes por não possuírem entidade ou por mera discriminação.

O Bitcoin poderá ser para muitas das pessoas a única possibilidade de poderem guardar fundos, transacionar em segurança e sem discriminação ou controlo por partes de outrem. Tornando-se assim a única forma de poderem subsistir e participar nesta economia global.


 Seguro

O Bitcoin tem provas dadas de ser um sistema bastante resiliente a ataques. O segredo para tal sucesso é que não existe uma entidade central que possa ser atacada para derrubar o sistema, ao contrário de grande parte dos sistemas de pagamento. Em vez disso, todas as transações são replicadas e validadas por todos os utilizadores na rede (para o qual existem milhares). Isto é, a execução de um ataque na rede além de não ser facilitada por este processo, seria dispendioso para o atacante.


04 mai., 2024
Numa ação suportada pela Europol, as forças policiais da Alemanha, Albânia, Bósnia-Herzegovina, Kosovar e Líbano fizeram buscas em 12 call centers identificados como a fonte de origem a milhares de chamadas fraudulentas por dia.
multas na estrada; contraordenações rodoviárias
Por Antonio Carlos 02 mai., 2024
Radares na estrada: evite apanhar uma multa.
16 abr., 2024
Estudo anual da consultora imobiliária Knight Frank, coloca o país em nono lugar com 3,8% de probabilidades para os clientes internacionais investirem este ano. Só em Lisboa, os preços da habitação de luxo devem subir 2,5%, ficando acima dos aumentos estimados para cidades como Nova Iorque, Paris ou Londres.
Por Antonio Carlos 10 abr., 2024
A recente publicação pela Comissão Económica para África de um relatório detalhado sobre a evolução económica e social no continente africano revela previsões optimistas para o ano de 2024. De acordo com este estudo, África deverá destacar-se ao colocar cinco das suas nações entre as economias que mais crescem globalmente. Entre estes países destacam-se particularmente o Níger , o Senegal , a Costa do Marfim , a RDC e o Ruanda , surgindo como os principais vectores desta notável expansão económica. A dinâmica de crescimento do Níger e do Senegal é em grande parte atribuída a um aumento notável no sector dos hidrocarbonetos, com um aumento significativo na produção e nas exportações. Para o Níger , este crescimento é também apoiado pela retoma da atividade agrícola e por um salto na produção de petróleo bruto, benéfico para o sector dos transportes. No entanto, deve notar-se que a economia nigerina continua sensível aos riscos climáticos e às repercussões das recentes convulsões políticas. Além disso, o Senegal está a beneficiar de um verdadeiro impulso graças ao aumento de projetos privados e de infra-estruturas. No entanto, o ambiente político continua a ser um factor a acompanhar de perto, especialmente com as eleições a decorrer em vários países africanos, o que poderá influenciar a estabilidade e o desenvolvimento económico a curto prazo. Adam Elhiraika, da CEA, destaca também a vitalidade económica da Costa do Marfim , da RDC e do Ruanda , impulsionada principalmente pelos investimentos em infra-estruturas, pelo desenvolvimento sustentado do turismo, por uma indústria mineira de sucesso e pelos frutos da diversificação económica. A RDC , em particular, deverá beneficiar da exploração de novos depósitos de petróleo e de um sector agrícola dinâmico, parte de uma estratégia nacional orientada para o aumento das despesas sociais e de investimento. Quanto ao Ruanda , o seu desenvolvimento é estimulado pelo consumo privado e pelo investimento, enquanto a Costa do Marfim beneficia de um aumento do investimento, favorecido pelas reformas do mercado e pela melhoria do ambiente de negócios. Esta dinâmica é apoiada por um consumo privado robusto, em parte graças à inflação controlada. No entanto, o relatório sublinha que, apesar destas perspectivas encorajadoras, o crescimento africano continua frágil e abaixo do seu pleno potencial. Para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as ambições da Agenda 2063, são necessários ajustamentos significativos em termos de políticas fiscais e monetárias, bem como um compromisso renovado para resolver os desequilíbrios internos e externos, a inflação e os problemas relacionados com a dívida.
20 jan., 2024
O portal da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) vai permitir a apresentação de pedidos de autorização de residência para reagrupamento familiar, segundo decreto regulamentar publicado em Diário da República.  O decreto regulamentar da lei de estrangeiros, publicado em Diário da República, altera a “regulamentação do regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de cidadãos estrangeiros do território nacional”. O diploma contempla as novas funções da AIMA, criada em 29 de outubro para substituir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Alto Comissariado das Migrações (ACM), e da GNR e PSP, que passam a ser as instituições responsáveis pelo controlo fronteiriço. “Por via do presente decreto regulamentar, procede-se à modernização e simplificação dos procedimentos administrativos com vista a garantir que a AIMA, I. P., possa instruir e decidir os processos relativos à permanência de cidadãos estrangeiros em território nacional de forma atempada e com requisitos de segurança acrescidos”, lê-se no diploma. Com este novo decreto regulamentar, será possível “disponibilizar serviços digitais no Portal AIMA, para envio, receção e pagamento dos pedidos de autorização de residência, dispensando o agendamento e a deslocação” aos locais físicos, “libertando os funcionários de tarefas sem valor acrescentado, como o tratamento do pagamento das taxas”. Brevemente, promete a AIMA, serão disponibilizados serviços digitais no portal “começando, como já foi anunciado, pelos pedidos de autorização de residência para reagrupamento familiar”. Os processos de reagrupamento familiar têm sido um dos principais motivos de queixa dos imigrantes legais em Portugal, que acusam o país de violar a própria lei e os acordos internacionais ao não dar provimento as dezenas de milhar de pedidos pendentes. Além disso, o diploma autoriza os pedidos digitais de concessão e renovação de autorização de residência e permite que esses requerimentos possam também ser feitos pelos empregadores, centro de investigação ou estabelecimento de ensino em que os imigrantes estejam incluídos. O diploma autoriza também a AIMA “a celebrar os protocolos necessários para garantir a comprovação das situações jurídicas através de acessos diretos a diversas bases de dados de instituições públicas, garantindo maior celeridade e segurança na informação”, como a “comprovação da existência de contrato de trabalho, de residência em território nacional, de inscrição e da situação contributiva regularizada junto da segurança social e da autoridade tributária, frequência de estabelecimento de ensino, voluntariado ou estágio”. Este acesso a base de dados para confirmar a informação permitirá a desburocratização dos pedidos e o processo inclui ainda o uso de certificados digitais de assinatura, como a Chave Móvel Digital. Consulte AQUI o decreto regulamentar Fonte: Noticias ao Minuto
Por Antonio Carlos 07 dez., 2023
Viana do Castelo vai ser palco dos Encontros PNAID - Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, iniciativa que, até à data já apoiou um total de 135 projetos, com um potencial de investimento de 155 milhões de euros. A edição de 2023 pretende reforçar estes números, e já apresentou programa.
22 out., 2023
No passado dia 6 de outubro foi publicada a Lei 56/2023, na qual se incluem alterações ao regime dos Golden Visa. Assim, a partir de 7 de outubro (data de entrada em vigor da Lei) deixarão de ser elegíveis as seguintes atividades de investimento: A transferência de capitais no montante igual ou superior a 1,5 milhões de euros; A aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500.000 euros; A aquisição de bens imóveis cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos ou localizados em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação, no montante global igual ou superior a 350.000 euros. Nos termos da Lei agora publicada, apenas continuarão a ser elegíveis os seguintes tipos de investimento: A criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho; A transferência de capitais no montante igual ou superior a 500.000 euros, que seja aplicado em atividades de investigação desenvolvidas por instituições públicas ou privadas de investigação científica, integradas no sistema científico e tecnológico nacional; A transferência de capitais no montante igual ou superior a 250.000 euros, que seja aplicado em investimento ou apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional; A transferência de capitais no montante igual ou superior a 500.000 euros, destinados à aquisição de partes de organismos de investimento coletivo não imobiliários, que sejam constituídos ao abrigo da legislação portuguesa, cuja maturidade, no momento do investimento, seja de, pelo menos, cinco anos e, pelo menos, 60% do valor dos investimentos seja concretizado em sociedades comerciais sediadas em território nacional (aqui se incluindo os fundos de investimento ou fundos de capital de risco); A transferência de capitais no montante igual ou superior a 500.000 euros, destinados à constituição de uma sociedade comercial com sede em território nacional, conjugada com a criação de cinco postos de trabalho permanentes, ou para reforço de capital social de uma sociedade comercial com sede em território nacional, já constituída, com a criação de pelo menos cinco postos de trabalho permanentes ou manutenção de pelo menos dez postos de trabalho, com um mínimo de cinco permanentes, e por um período mínimo de três anos. Como vem realçado naquele diploma legal, as atividades de investimento acima indicadas não se podem destinar, direta ou indiretamente, ao investimento imobiliário.
24 set., 2023
Foram 746 os portugueses que, em 2022, entraram nos Estados Unidos da América (EUA), segundo os dados do US Department of Homeland Security.
20 set., 2023
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) tem conhecimento de que alguns contribuintes estão a receber mensagens de correio eletrónico supostamente provenientes da AT referentes uma eventual declaração de rendimentos, nas quais é pedido que se carregue num link. Exemplo das mensagens:
Por Antonio Carlos 15 set., 2023
Burlas com falsos investimentos em criptomoedas já lesaram milhares de pessoas em Portugal. Assista aqui à intervenção do Advogado do Escritório LEGACIS António Delgado na reportagem que foi transmitida hoje, dia 15, no programa TVI Jornal. 
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