COMPANY INCORPORATION

DISCOVER OUR MAIN SERVICES

The process of creating a Commercial Company (Company) in Portugal goes through several phases and can be somewhat complex, especially for Foreign Clients who wish to invest and undertake in Portugal


Count on our Legal Advice at all stages of setting up a Company in Portugal. We operate in any region of mainland Portugal and islands



WE REPRESENT OUR CLIENTS AND PROVIDE ADVISORY IN THE FOLLOWING AREAS:

Definition of the legal form of the Company to be created

Approval of the name and purpose of the Company

Elaboration of Business Plans

Company registration at the Commercial Registry Office

Opening of Bank Accounts

Translation and Interpreter Services

Hiring Office/Company Headquarters

Follow-up and Representation of Clients

Hiring a Certified Accountant

Declaration of commencement of activity with the Tax Authority

Enrollment in Social Security

Other Legal Advice and Representation services

COUNT ON OUR SUPPORT

The LEGACIS Office accompanies the entire process of setting up a Company in Portugal and provides services in several areas.


Before opening a Company, you should plan your business well, gather various documents and follow various bureaucratic procedures.


CONTACT US

Business Advisory Services

The Office provides assistance to national and foreign companies in the analysis, revision and negotiation of national and international contracts; Incorporations, divisions, mergers, transformations, liquidations and other business transactions; Representation of clients in all corporate acts and before any entities, public or private

Among other services...


Contact the Office

Describe your subject. We will contact you to schedule a time to talk.

Featured Content:

Zona Franca da Madeira
By Antonio Carlos November 22, 2025
Zona Franca da Madeira-CINM prorrogado até 2033: estabilidade fiscal na Madeira, janela de oportunidade até 2026 para novas licenças e principais riscos e benefícios explicados pela LEGACIS.
By Antonio Carlos November 8, 2025
A Autoridade Tributária (AT) clarificou, por via de informação vinculativa, que a tributação em IRS das mais-valias em criptoativos ocorre apenas no momento em que há conversão final para moeda fiduciária (euros). A conversão intermédia para stablecoin — quando meramente instrumental para chegar a euros — não desencadeia tributação imediata . Esta leitura foi divulgada na imprensa especializada e assenta numa informação vinculativa disponibilizada pela AT. Paralelamente, num parecer doutrinário com despacho de 31-10-2025 (proc. 28298) , a AT enquadrou rendimentos obtidos em trading de futuros com criptoativos como mais-valias de instrumentos financeiros derivados (art. 10.º, n.º 1, al. e) CIRS) , concluindo que o momento de tributação ocorre apenas na conversão para euros — ainda que haja registos internos ou conversões prévias em BTC/ETH/BNB. O parecer também explicita como declarar estes rendimentos no Modelo 3 (Anexo G – código G51 para rendimentos de entidades residentes; Anexo J – código G30 para rendimentos obtidos no estrangeiro). Importa recordar que a alienação de criptoativos detidos há mais de um ano está excluída de tributação. Se a cadeia for cripto → stablecoin (técnica) → EUR após 365+ dias desde a aquisição do ativo original , a mais-valia pode ficar excluída . Em cadeias complexas (ou em qualquer outra circunstância, recomendamos nós) a prova documental (extratos, tx-ids) é crucial.
By Antonio Carlos September 27, 2025
This is a subtitle for your new post
By Antonio Carlos August 21, 2025
Nos últimos meses, ficou finalmente clarificado um tema que gerava confusão entre herdeiros e profissionais: a venda do quinhão hereditário (a posição do herdeiro numa herança ainda indivisa) não equivale à venda de um imóvel para efeitos de IRS. Em junho de 2025, o Supremo Tribunal Administrativo uniformizou a jurisprudência no sentido de não haver mais-valias em IRS quando o que se transmite é o direito à herança/quinhão. Pouco depois, a Autoridade Tributária alinhou a sua orientação interna, aplicando este entendimento aos procedimentos em curso, sem prejuízo dos prazos legais de reação e revisão. A distinção é simples e crucial: vender o quinhão (quota ideal numa universalidade) — não sujeito a IRS; vender um bem específico da herança (por exemplo, a casa X) — mantém-se sujeito às regras gerais de mais-valias. Para muitos contribuintes que pagaram IRS pela cessão do quinhão, isto abre a porta a reembolsos e juros, dentro dos prazos previstos na LGT e no CPPT. Neste artigo explicamos o que mudou, quem pode recuperar, que documentos reunir e quais os passos práticos para fazer valer os seus direitos.
Show More