Senegal

PLATAFORMA

SENEGAL - PORTUGAL


Bilateral Business Relations and Partnerships




Plataforma para assessoria e prestação de serviços a Pessoas, Empresários, Investidores, Profissionais e Organismos Públicos nas relações bilaterais entre o Senegal e Portugal


|O QUE FAZEMOS


Através da nossa experiência de mais de 20 anos e ampla rede internacional de contactos e parcerias, disponibilizamos um vasto conjunto de serviços em Portugal e para o Senegal e uma plataforma de assessoria e facilitação de contactos nas relações bilaterais entre os dois países

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|ACCESS SENEGAL

Prestamos serviços especializados para Particulares, Empresas, Profissionais e outras Entidades portuguesas ou de outros países que pretendam instalar-se no Senegal ou em território Africano para fazer negócios, investimentos, concorrer a obras públicas e privadas, participar em eventos ou realizar qualquer tipo de atividade e parceria.


|ACCESS PORTUGAL

Prestamos serviços especializados a Cidadãos e Empresas do Senegal ou de qualquer outro pais que pretendam estabelecer-se em Portugal ou na União Europeia, seja para obter vistos e autorizações de residência, constituir empresas, realizar investimentos, procurar e contratar fornecedores, participar em Feiras ou outros eventos ou desenvolver qualquer tipo de parcerias.

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|AGENDA


26 ago., 2023
“Where food and business innovation meet” é a assinatura da Lisbon Food Affair, evento exclusivamente profissional, numa aposta aberta ao mundo.
Por Antonio Carlos 26 ago., 2023
O Portugal Exportador vai realizar-se dia 19 de outubro de 2023 no Centro de Congressos de Lisboa. Trata-se de um evento que visa promover a entrada de empresas portuguesas em mercados internacionais
26 jul., 2023
A Câmara de Comércio Portuguesa irá realizar um webinar para apresentar as oportunidades de investimento no Senegal O evento será realizado online dia 28 de setembro entre as 11h e as 12:30h O Senegal assume-se como uma das mais estáveis democracias do continente africano, já com um longo historial de participação em missões de paz e em processos de medição regionais. Com o aumento da classe média e do número de jovens adultos, que mostra a crescente maturidade do mercado, a procura por casas modernas, com acesso a água e eletricidade e a intensificação do consumo de eletrodomésticos e produtos para cuidado doméstico tem também aumentado significativamente. Os últimos anos foram caracterizados pela crescente importância dos supermercados no país, o que provocou um aumento exponencial nas vendas de bens de consumo, tendo os produtos estrangeiros superior atratividade. Em suma, as oportunidades para exportadores e investidores portugueses no Senegal são diversas, principalmente na área da construção civil e de máquinas e equipamentos, têxtil, calçado, tecnologias de informação, produtos farmacêuticos, produtos de beleza, entre outros. Com um ambiente favorável aos negócios e um crescente interesse em novas tecnologias, o país apresenta um grande potencial para o mercado externo. PROGRAMA 11H00 | ABERTURA Pedro Magalhães | Diretor de Comércio Internacional | CCIP 11H10 | APRESENTAÇÃO DO MERCADO DO SENEGAL Tiago Bastos | Diretor | AICEP 11H40 | COMO FAZER NEGÓCIOS NO SENEGAL Dani Santacana| Consultor Senegal I Senegal 12H00 | MESA REDONDA EMPRESAS PORTUGUESAS A OPERAR NO SENEGAL A definir 12H30 | ENCERRAMENTO A participação é gratuita, mediante inscrição prévia. FAZER A INSCRIÇÃO

| Senegal, Um País Pleno de Oportunidades

SENEGAL, Um destino atrativo para o investimento estrangeiro

Prevê-se que a economia do Senegal cresça mais de 8% no período de 2023 a 2024.


A economia do Senegal é reconhecida como uma das mais diversificadas e prósperas de África (a de maior crescimento na África Ocidental).


Em termos de oportunidades de negócios, o Senegal é um mercado interessante nos setores agrícola, da construção, energia e TIC


Para 2023, prevê-se que o ritmo de crescimento acelere para 8%, em parte devido à produção e exportação de petróleo offshore.

O arranque, em 2024, da produção de gás natural, deverá contribuir para fomentar as exportações do país, convertendo-a na economia de crescimento mais intenso da África subsaariana.


O Plano Sénégal Emergent prevê o desenvolvimento até 2035 de importantes projetos aeroportuários e portuários.



| PORTUGAL, Um Destino de Eleição

PORTUGAL, um país aberto ao exterior e com vocação internacional

Portugal está entre as 50 maiores economias do mundo


A localização privilegiada, assim como a segurança e estabilidade política, o know how e elevado valor das empresas e profissionais altamente qualificados e de enorme reputação, posicionam Portugal como um importante parceiro do Senegal e África nas relações económicas, comerciais, industriais, culturais e outras e uma importante ligação a toda a Europa.


Nos últimos anos, Portugal tem efetuado alterações às suas leis de imigração no sentido de facilitar a entrada de estrangeiros para trabalhar, estudar ou residir em Portugal, simplificando os requisitos e diversificando os vistos para esvaziar de motivos as incursões irregulares, muitas vezes exploradas por redes de auxílio à imigração ilegal ou tráfico humano.


| SENEGAL - CONTEÚDOS EM DESTAQUE

Por Antonio Carlos 10 abr., 2024
A recente publicação pela Comissão Económica para África de um relatório detalhado sobre a evolução económica e social no continente africano revela previsões optimistas para o ano de 2024. De acordo com este estudo, África deverá destacar-se ao colocar cinco das suas nações entre as economias que mais crescem globalmente. Entre estes países destacam-se particularmente o Níger , o Senegal , a Costa do Marfim , a RDC e o Ruanda , surgindo como os principais vectores desta notável expansão económica. A dinâmica de crescimento do Níger e do Senegal é em grande parte atribuída a um aumento notável no sector dos hidrocarbonetos, com um aumento significativo na produção e nas exportações. Para o Níger , este crescimento é também apoiado pela retoma da atividade agrícola e por um salto na produção de petróleo bruto, benéfico para o sector dos transportes. No entanto, deve notar-se que a economia nigerina continua sensível aos riscos climáticos e às repercussões das recentes convulsões políticas. Além disso, o Senegal está a beneficiar de um verdadeiro impulso graças ao aumento de projetos privados e de infra-estruturas. No entanto, o ambiente político continua a ser um factor a acompanhar de perto, especialmente com as eleições a decorrer em vários países africanos, o que poderá influenciar a estabilidade e o desenvolvimento económico a curto prazo. Adam Elhiraika, da CEA, destaca também a vitalidade económica da Costa do Marfim , da RDC e do Ruanda , impulsionada principalmente pelos investimentos em infra-estruturas, pelo desenvolvimento sustentado do turismo, por uma indústria mineira de sucesso e pelos frutos da diversificação económica. A RDC , em particular, deverá beneficiar da exploração de novos depósitos de petróleo e de um sector agrícola dinâmico, parte de uma estratégia nacional orientada para o aumento das despesas sociais e de investimento. Quanto ao Ruanda , o seu desenvolvimento é estimulado pelo consumo privado e pelo investimento, enquanto a Costa do Marfim beneficia de um aumento do investimento, favorecido pelas reformas do mercado e pela melhoria do ambiente de negócios. Esta dinâmica é apoiada por um consumo privado robusto, em parte graças à inflação controlada. No entanto, o relatório sublinha que, apesar destas perspectivas encorajadoras, o crescimento africano continua frágil e abaixo do seu pleno potencial. Para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as ambições da Agenda 2063, são necessários ajustamentos significativos em termos de políticas fiscais e monetárias, bem como um compromisso renovado para resolver os desequilíbrios internos e externos, a inflação e os problemas relacionados com a dívida.
Por Antonio Carlos 26 ago., 2023
O Portugal Exportador vai realizar-se dia 19 de outubro de 2023 no Centro de Congressos de Lisboa. Trata-se de um evento que visa promover a entrada de empresas portuguesas em mercados internacionais
13 ago., 2023
Os serviços consulares de Portugal vão reforçar a capacidade de resposta a pedidos de visto de trabalho em Cabo Verde, que passará a ser um dos quatro países com um conselheiro dedicado nesta área, anunciou hoje a embaixada portuguesa
06 ago., 2023
Um recente estudo do Grupo iad revela que Portugal é um dos países de eleição dos ingleses e franceses para compra de casa. Dos quatro mil inquiridos (2000 franceses e 2000 ingleses), 25% dos franceses e 28% dos ingleses afirmaram pretender comprar casa no estrangeiro nos próximos anos e colocaram Portugal no seu top 5. A maioria dos inquiridos está disposta a investir ente 200 mil a 400 mil euros pela casa certa. «Há muitos anos que Portugal atrai cada vez mais estrangeiros, uma vez que o país tem características especiais, como o clima ameno, a segurança, a afabilidade dos portugueses e, claro o custo de vida mais baixo», refere Alfredo Valente, CEO da iad Portugal. «Por outro lado, outro factor que ajuda e muito são os benefícios fiscais que o país oferece aos estrangeiros que se mudam para cá», acrescenta. A partir destes dados, o Grupo iad sentiu a necessidade de criar uma plataforma online que desse resposta a uma necessidade do mercado e oferecesse um serviço de investimento imobiliário a nível mundial, com consultores imobiliários especialistas no sector e que prestam um serviço personalizado, falando na mesma língua do investidor. O iad Overseas agrega mais de 90 mil imóveis provenientes das filiais do Grupo iad e tem a premissa de estar mais próxima do comprador estrangeiro, prestando um serviço com maior qualidade e mais personalizado, prestado por um consultor com qualificação iad Overseas.
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| TODAS AS NOTÍCIAS LEGACIS:


16 abr., 2024
Estudo anual da consultora imobiliária Knight Frank, coloca o país em nono lugar com 3,8% de probabilidades para os clientes internacionais investirem este ano. Só em Lisboa, os preços da habitação de luxo devem subir 2,5%, ficando acima dos aumentos estimados para cidades como Nova Iorque, Paris ou Londres.
Por Antonio Carlos 10 abr., 2024
A recente publicação pela Comissão Económica para África de um relatório detalhado sobre a evolução económica e social no continente africano revela previsões optimistas para o ano de 2024. De acordo com este estudo, África deverá destacar-se ao colocar cinco das suas nações entre as economias que mais crescem globalmente. Entre estes países destacam-se particularmente o Níger , o Senegal , a Costa do Marfim , a RDC e o Ruanda , surgindo como os principais vectores desta notável expansão económica. A dinâmica de crescimento do Níger e do Senegal é em grande parte atribuída a um aumento notável no sector dos hidrocarbonetos, com um aumento significativo na produção e nas exportações. Para o Níger , este crescimento é também apoiado pela retoma da atividade agrícola e por um salto na produção de petróleo bruto, benéfico para o sector dos transportes. No entanto, deve notar-se que a economia nigerina continua sensível aos riscos climáticos e às repercussões das recentes convulsões políticas. Além disso, o Senegal está a beneficiar de um verdadeiro impulso graças ao aumento de projetos privados e de infra-estruturas. No entanto, o ambiente político continua a ser um factor a acompanhar de perto, especialmente com as eleições a decorrer em vários países africanos, o que poderá influenciar a estabilidade e o desenvolvimento económico a curto prazo. Adam Elhiraika, da CEA, destaca também a vitalidade económica da Costa do Marfim , da RDC e do Ruanda , impulsionada principalmente pelos investimentos em infra-estruturas, pelo desenvolvimento sustentado do turismo, por uma indústria mineira de sucesso e pelos frutos da diversificação económica. A RDC , em particular, deverá beneficiar da exploração de novos depósitos de petróleo e de um sector agrícola dinâmico, parte de uma estratégia nacional orientada para o aumento das despesas sociais e de investimento. Quanto ao Ruanda , o seu desenvolvimento é estimulado pelo consumo privado e pelo investimento, enquanto a Costa do Marfim beneficia de um aumento do investimento, favorecido pelas reformas do mercado e pela melhoria do ambiente de negócios. Esta dinâmica é apoiada por um consumo privado robusto, em parte graças à inflação controlada. No entanto, o relatório sublinha que, apesar destas perspectivas encorajadoras, o crescimento africano continua frágil e abaixo do seu pleno potencial. Para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as ambições da Agenda 2063, são necessários ajustamentos significativos em termos de políticas fiscais e monetárias, bem como um compromisso renovado para resolver os desequilíbrios internos e externos, a inflação e os problemas relacionados com a dívida.
20 jan., 2024
O portal da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) vai permitir a apresentação de pedidos de autorização de residência para reagrupamento familiar, segundo decreto regulamentar publicado em Diário da República.  O decreto regulamentar da lei de estrangeiros, publicado em Diário da República, altera a “regulamentação do regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de cidadãos estrangeiros do território nacional”. O diploma contempla as novas funções da AIMA, criada em 29 de outubro para substituir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Alto Comissariado das Migrações (ACM), e da GNR e PSP, que passam a ser as instituições responsáveis pelo controlo fronteiriço. “Por via do presente decreto regulamentar, procede-se à modernização e simplificação dos procedimentos administrativos com vista a garantir que a AIMA, I. P., possa instruir e decidir os processos relativos à permanência de cidadãos estrangeiros em território nacional de forma atempada e com requisitos de segurança acrescidos”, lê-se no diploma. Com este novo decreto regulamentar, será possível “disponibilizar serviços digitais no Portal AIMA, para envio, receção e pagamento dos pedidos de autorização de residência, dispensando o agendamento e a deslocação” aos locais físicos, “libertando os funcionários de tarefas sem valor acrescentado, como o tratamento do pagamento das taxas”. Brevemente, promete a AIMA, serão disponibilizados serviços digitais no portal “começando, como já foi anunciado, pelos pedidos de autorização de residência para reagrupamento familiar”. Os processos de reagrupamento familiar têm sido um dos principais motivos de queixa dos imigrantes legais em Portugal, que acusam o país de violar a própria lei e os acordos internacionais ao não dar provimento as dezenas de milhar de pedidos pendentes. Além disso, o diploma autoriza os pedidos digitais de concessão e renovação de autorização de residência e permite que esses requerimentos possam também ser feitos pelos empregadores, centro de investigação ou estabelecimento de ensino em que os imigrantes estejam incluídos. O diploma autoriza também a AIMA “a celebrar os protocolos necessários para garantir a comprovação das situações jurídicas através de acessos diretos a diversas bases de dados de instituições públicas, garantindo maior celeridade e segurança na informação”, como a “comprovação da existência de contrato de trabalho, de residência em território nacional, de inscrição e da situação contributiva regularizada junto da segurança social e da autoridade tributária, frequência de estabelecimento de ensino, voluntariado ou estágio”. Este acesso a base de dados para confirmar a informação permitirá a desburocratização dos pedidos e o processo inclui ainda o uso de certificados digitais de assinatura, como a Chave Móvel Digital. Consulte AQUI o decreto regulamentar Fonte: Noticias ao Minuto
Por Antonio Carlos 07 dez., 2023
Viana do Castelo vai ser palco dos Encontros PNAID - Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, iniciativa que, até à data já apoiou um total de 135 projetos, com um potencial de investimento de 155 milhões de euros. A edição de 2023 pretende reforçar estes números, e já apresentou programa.
22 out., 2023
No passado dia 6 de outubro foi publicada a Lei 56/2023, na qual se incluem alterações ao regime dos Golden Visa. Assim, a partir de 7 de outubro (data de entrada em vigor da Lei) deixarão de ser elegíveis as seguintes atividades de investimento: A transferência de capitais no montante igual ou superior a 1,5 milhões de euros; A aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500.000 euros; A aquisição de bens imóveis cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos ou localizados em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação, no montante global igual ou superior a 350.000 euros. Nos termos da Lei agora publicada, apenas continuarão a ser elegíveis os seguintes tipos de investimento: A criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho; A transferência de capitais no montante igual ou superior a 500.000 euros, que seja aplicado em atividades de investigação desenvolvidas por instituições públicas ou privadas de investigação científica, integradas no sistema científico e tecnológico nacional; A transferência de capitais no montante igual ou superior a 250.000 euros, que seja aplicado em investimento ou apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional; A transferência de capitais no montante igual ou superior a 500.000 euros, destinados à aquisição de partes de organismos de investimento coletivo não imobiliários, que sejam constituídos ao abrigo da legislação portuguesa, cuja maturidade, no momento do investimento, seja de, pelo menos, cinco anos e, pelo menos, 60% do valor dos investimentos seja concretizado em sociedades comerciais sediadas em território nacional (aqui se incluindo os fundos de investimento ou fundos de capital de risco); A transferência de capitais no montante igual ou superior a 500.000 euros, destinados à constituição de uma sociedade comercial com sede em território nacional, conjugada com a criação de cinco postos de trabalho permanentes, ou para reforço de capital social de uma sociedade comercial com sede em território nacional, já constituída, com a criação de pelo menos cinco postos de trabalho permanentes ou manutenção de pelo menos dez postos de trabalho, com um mínimo de cinco permanentes, e por um período mínimo de três anos. Como vem realçado naquele diploma legal, as atividades de investimento acima indicadas não se podem destinar, direta ou indiretamente, ao investimento imobiliário.
24 set., 2023
Foram 746 os portugueses que, em 2022, entraram nos Estados Unidos da América (EUA), segundo os dados do US Department of Homeland Security.
20 set., 2023
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) tem conhecimento de que alguns contribuintes estão a receber mensagens de correio eletrónico supostamente provenientes da AT referentes uma eventual declaração de rendimentos, nas quais é pedido que se carregue num link. Exemplo das mensagens:
Por Antonio Carlos 15 set., 2023
Burlas com falsos investimentos em criptomoedas já lesaram milhares de pessoas em Portugal. Assista aqui à intervenção do Advogado do Escritório LEGACIS António Delgado na reportagem que foi transmitida hoje, dia 15, no programa TVI Jornal. 
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